O passatempo “Triatlo Literário” decorreu na biblioteca da nossa escola no dia 21 de janeiro entre as 16.30h e as 18h.
Como convidados para fazerem parte do júri, tivemos o professor Duarte Gouveia, vice-presidente do Conselho Executivo; o professor Joaquim Almeida, presidente do Conselho Pedagógico; a professora Celeste Moreira, docente de Português do 3.º ciclo na nossa escola; o escritor e professor aposentado da nossa escola, professor-escritor Lídio Araújo e a representante da Associação de Pais, Dra. Anabela Nóbrega.
Constituído o júri pontualíssimo e competentíssimo, esperámos quinze minutos pelos nossos meninos que não chegaram. Os outros prontos para mostrar o que valem! Nervos a bailar! De treze inicialmente inscritos, dois apresentaram atempadamente a sua justificada ausência. Ficámos com onze. Toca a mudar grelhas para baixo e para cima. Tudo direitinho conforme devia ser. Os nomes por ordem alfabética. Não queríamos cá espaços em branco por ali.
Na hora da verdade, faltam mais quatro. Ficámos com sete! Eu, da minha parte, fiquei triste por um lado, mas contente por outro! É que o meu bolo de bolacha assim tinha mais hipótese de chegar a todos.
Pois! Em casa, quando o guardei dentro do frigorífico, tive de deixar um bilhete assim: “NÃO MEXER! É PARA OS MENINOS DA ESCOLA! PARA OS MENINOS DE CASA ESTÁ NA TAÇA! BEIJOS; MÂE!”
Até acho que alguns alunos vêm só por causa do meu bolo! Seja ou não seja, eles vêm! Os quatro que faltaram depois justificaram-se: gripes e dores de garganta. É verdade que andam meio fanhosos! Vou acreditar!
Rimos muito no fim! E o meu bolo de bolacha, receita de uma antiga freira do hospício, deu conversa e mais conversa! Mas isso é outra história….
Vencedora foi a aluna Ana Madalena Sales Gonçalves Nóbrega, n.º 2, da turma 3 do 8.º ano.
Parabéns, Ana Madalena Nóbrega!
Para a próxima é na escola da Levada! Eu, por mim, não me importo nada de levar o meu bolo de bolacha! É preciso é me dizerem qualquer coisinha!
Vão ver como vão gostar!
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Notícia enviada pelas dinamizadoras Dulce Silva e Sílvia Mata